Roberto Cichito Júnior tem a herança paterna no nome e na carreira profissional. Foi correndo pelo pátio, com 7...8 anos, acompanhando o trabalho do pai, que o menino teve os primeiros contatos com o Café Morro Grande. Da brincadeira para o primeiro emprego, aos 15 anos, como ajudante geral. Hoje são 36 anos de registro profissional e muitas histórias como vendedor do Café Morro Grande em cidades da região.
Beto, como é mais conhecido, comenta que a habilidade em vender ultrapassa a esfera comercial. “A gente precisa “sentir” o cliente, como ele está naquele dia, ter muito cuidado com posicionamentos pessoais. É a arte de lidar com o ser humano e não apenas compra x venda. No meu caso, o ponto positivo é que o Café Morro Grande sempre foi muito bem-recebido na minha praça comercial”.
Nestas quase quatro décadas, o vendedor destaca que acompanhou várias mudanças, tanto econômicas quanto no mercado de café. “O segredo é investir no atendimento, oferecendo soluções para a clientela. A pandemia trouxe vários aprendizados. Estamos aí, nos adaptando. Tudo é muito dinâmico”.